O sentido do brincar e do jogar na infância humana como fundamentos para a construção da democracia social

Palavras-chave: brincar e jogar, democracia, educação cidadã, infância.

Resumo

O artigo tem por objetivo discutir o sentido do brincar e do jogar, no período de desenvolvimento da infância do ser humano, como elementos fundamentais da educação cidadã democrática. A investigação realiza uma
revisão qualitativa da contribuição bibliográfica e teórica de Mead (2010), Casagrande (2014), Kishimoto (2011) e Maturana (1994) sobre o tema. Inicialmente, aborda o processo de desenvolvimento da autoconsciência na criança, considerando o brincar e o jogar como condições sociais interativas necessárias para tal fim. Em seguida, aborda a questão da democracia como obra de arte, produzida diariamente pelo conviver fraterno, e enfatiza o brincar e o jogar como seus fundamentos, pois tais atividades auxiliam na construção do eu democrático. A convivência democrática é fundamentalmente educativa, ao ensinar as crianças pela compreensão, pelo diálogo, pela tomada de consciência, pela correção do erro como elemento construtivo e inerente à aprendizagem.

 

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Biografia do Autor

Carmem Lúcia Albrecht da Silveira, Universidade de Passo Fundo (UPF). Carazinho, Rio Grande do Sul, Brasil.

Mestra em Educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Munir José Lauer , Universidade de Passo Fundo (UPF). Pontão, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutor em Educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Rosimar Serena Siqueira Esquinsani , Universidade de Passo Fundo (UPF). Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).  São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil.

Publicado
26-11-2021
Como Citar
DA SILVEIRA, C. L. A.; LAUER , M. J.; ESQUINSANI, R. S. S. O sentido do brincar e do jogar na infância humana como fundamentos para a construção da democracia social . Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 102, n. 262, 26 nov. 2021.
Seção
Estudos