Inclusão educacional, digital e social de mulheres no interior da Paraíba: uma experiência na UFPB

Palavras-chave: educação superior, educação à distância, gênero, inclusão.

Resumo

Este artigo discute questões de acesso à educação superior e inclusão digital de mulheres. Os sujeitos são alunas de três cursos de licenciatura na modalidade a distância ofertados pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Virtual: Letras, Pedagogia e Ciências Agrárias. A pesquisa foi qualitativa e exploratória, focada em perspectiva de gênero, com abordagens documental e empírica. O método empregado consistiu na análise textual discursiva de material composto de vários tipos de narrativas. No marco teórico, utilizaram-se obras de Cecília Castaño, Fúlvia Rosemberg, Rena M. Palloff e Keith Pratt, entre outras. As narrativas coletadas e analisadas indicam que algumas mulheres têm, simultaneamente, acesso ao ensino superior e às tecnologias de informação e comunicação (TIC), por meio da educação a distância (EaD), o que propicia a recriação de suas identidades e seu empoderamento. A EaD pode ser, então, uma porta de inclusão, contribuindo para a diminuição da brecha digital de gênero. 

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Biografia do Autor

Rita Cristiana Barbosa, Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Bananeiras, Paraíba, Brasil.

Doutora em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Maria Eulina Pessoa de Carvalho, Universidade Federal da Paraíba (UFPB). João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Doutora em Currículo, Ensino e Política Educacional pela Michigan State University, East Lansing, Michigan, Estados Unidos.

Alejandra Montané López, Universidade de Barcelona (UB), Barcelona, Catalunha, Espanha

Doutora em Pedagogia pela Universidade de Barcelona (UB). Barcelona, Catalunha, Espanha.

Publicado
09-05-2018
Como Citar
CRISTIANA BARBOSA, R.; PESSOA DE CARVALHO, M. E.; MONTANÉ LÓPEZ, A. Inclusão educacional, digital e social de mulheres no interior da Paraíba: uma experiência na UFPB. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 99, n. 251, 9 maio 2018.
Seção
Estudos