Alfabetização e educação científicas: consensos e controvérsias

Resumen

Atualmente, educação científica e alfabetização científica estão estritamente relacionadas. Mesmo não sendo expressões sinônimas, nem mutuamente exclusivas, a correlação é enfatizada ao tratar-se do ensino de ciências. Assim, supõe-se que uma educação científica ideal pode promover a alfabetização científica. Entretanto, uma análise das principais referências da área mostra que tais conceitos não estão suficientemente claros quando é considerada a prática do professor. Neste artigo, apresentamos um estudo da literatura e mostramos que há uma lacuna entre propostas teóricas sobre alfabetização científica e ações reais do professor em aulas de ciências. Observamos ainda que não há consenso para afirmar quando um estudante pode ser considerado “cientificamente alfabetizado”.  

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Biografía del autor/a

Fernanda Cavalcanti Vitor, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Mestre em Formação de Professores pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Ana Paula Bispo da Silva, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Doutora em Ciências pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, São Paulo, Brasil.

Publicado
21-08-2017
Cómo citar
CAVALCANTI VITOR, F.; BISPO DA SILVA, A. P. Alfabetização e educação científicas: consensos e controvérsias. Revista Brasileña de Estudios Pedagógicos, v. 98, n. 249, 21 ago. 2017.
Sección
Estudios