Este número da revista Em Aberto tem um objetivo diferenciado e preenche uma lacuna: dando ênfase às práticas, ressalta questões pouco conhecidas num universo de literatura sobre Paulo Freire que privilegiou as teorias: Como e por que efetivamente ocorreram as 40 horas de Angicos? Quais os desafios, quais os antecedentes, qual o contexto, quais os principais resultados, por que em Angicos? Que aprendizagem nos trouxe? Que novos paradigmas desafiam a partir daí a alfabetização de jovens e adultos? Qual montagem institucional e política viabilizou, há 50 anos, tal experiência?