Del supletivo al aprendizaje y la educación de adultos en 40 años

  • Timothy D. Ireland Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Palabras clave: evaluación, educación de personas jóvenes y adultas, política educativa

Resumen

La actual crisis civilizatoria ha dado lugar a una serie de eventos –agendas, conferencias, comisiones, informes– que buscan salidas a la emergencia en la que se encuentra la humanidad y el planeta. Todas las agendas apuntan a la educación, desde la perspectiva del aprendizaje y educación a lo largo de toda la vida, como pieza fundamental para superar los desafíos que la propia humanidad ha creado. Considerando el contexto internacional contemporáneo y los artículos publicados en la revista Em Aberto, analizamos cómo ha evolucionado el concepto de educación de adultos, anteriormente conocido en Brasil como supletivo, en los últimos 40 años. La hipótesis propuesta es que, a lo largo de este período, la educación de personas jóvenes y adultas ha sido mayoritariamente tratada como una escolarización tardía/educación compensatoria o como un proceso de formación/adaptación continua de “recursos humanos” competentes para el mercado de trabajo. Enfrentar la crisis requiere un cambio de paradigma; en consecuencia, la nueva narrativa de la educación de adultos debe estar guiada por una ecopedagogía que restablezca el equilibrio entre seres humanos y la naturaleza.

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Biografía del autor/a

Timothy D. Ireland, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Doutor em Educação pela Universidade de Manchester, Inglaterra, em 1988, é professor titular dos Programas de Pós-Graduação em Educação e em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Atualmente, coordena a Cátedra Unesco de Educação de Jovens e Adultos.

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Publicado
30-05-2022
Sección
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