Enem y el derecho a la accesibilidad: parámetros para la aplicación y corrección de las redacciones en braille en correspondencia con la escritura manuscrita

  • Juliana Pinheiro Magro Secretaria de Educação - SME Macaíba/RN; Instituto de Ensino e Pesquisa Alberto Santos Dumont - ISD
  • Sidney Soares Trindade Secretaria de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (SAI/UFRN)
  • Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Palabras clave: Examen Nacional de la Enseñanza Media; accesibilidad; redacciones en braille.

Resumen

Sin derecho a la corrección de sus redacciones escritas en braille hasta la edición de 2019 del Examen Nacional de La Enseñanza Media (Enem), el participante con discapacidad visual dictaba su texto a la persona contratada por la empresa que administraba el examen. El estudio buscó identificar la correspondencia adecuada entre la escritura manuscrita y braille con el objetivo de definir parámetros equitativos relacionados con los límites mínimos y máximos de líneas en las redacciones de los participantes del Enem, considerando los estándares del examen. Los datos se obtuvieron mediante el proceso de transcripción al sistema braille de las primeras 7 líneas de 20 redacciones aleatorias y no identificadas, de participantes en ediciones anteriores de Enem. Resaltadas las variables en el proceso de escritura resultantes de los diferentes mecanismos probados para la escritura en braille y, a mediante análisis del proceso de transcripción, se recomendó adoptar el parámetro de 10 líneas como mínimo requerido para considerar válida una redacción escrita en braille. También se presentaron apoyos técnicos para garantizar la accesibilidad de las redacciones escritas en este sistema, así como equidad e igualdad en su corrección.

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Biografía del autor/a

Juliana Pinheiro Magro, Secretaria de Educação - SME Macaíba/RN; Instituto de Ensino e Pesquisa Alberto Santos Dumont - ISD

Juliana Pinheiro Magro, mestre em Inovação em Tecnologias Educacionais pelo Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atua como preceptora multiprofissional pedagoga no Instituto de Ensino e Pesquisa Alberto Santos Dumont (ISD) e como professora da Rede Estadual de Educação do Rio Grande do Norte. Realiza atividades de pesquisa sobre as temáticas: uso de tecnologias digitais para inclusão de pessoas com deficiência visual, acessibilidade em documentos digitais e formação docente.

Sidney Soares Trindade, Secretaria de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (SAI/UFRN)

Sidney Soares Trindade, mestre em Inovação em Tecnologias Educacionais pelo Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atua como técnico administrativo/revisor de textos em braille na Secretaria de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (SAI/UFRN). Realiza atividades de pesquisa sobre as temáticas: acessibilidade em documentos digitais e inclusão de pessoas com deficiência visual.

Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo, doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), é professor titular do Departamento de Fisioterapia (DFST) do Centro de Ciências da Saúde e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED) da UFRN. Atualmente, é secretário da Secretaria de Inclusão e Acessibilidade (SIA) dessa instituição. Realiza atividades de pesquisa sobre as temáticas: educação superior com ênfase em educação especial/inclusiva.

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Publicado
05-08-2024