Os cenários futuros como consenso social: do contrato social ao universo educacional

  • Alvaro Chrispino

Resumen

Apresenta a importância do estudo de futuros, por meio da técnica de cenários futuros, utilizando-se da analogia com o contrato social. Apresenta o consenso existente no contrato social – já conhecido do meio acadêmico – e identifica também um consenso na construção de cenários futuros – pouco divulgado no meio acadêmico. Não pretende esgotar as idéias e fundamentos em torno deste tema, mas propõe apresentar os principais pressupostos para trazer oportunidade de reflexão em torno desta ferramenta que pode auxiliar no desenho do futuro desejado e, conseqüentemente, no processo de elaboração de políticas, de decisão, no planejamento e na gestão. Apresenta alguns exemplos de aplicação à educação e ao ensino de modo geral. Palavras-chave: cenários futuros; antecipação; política e planejamento; política educacional. Abstract The article presents the importance of future studies, through the technique of future sceneries, using the analogy with the social contract. It presents the existent consensus in the social contract – already known in the academic community – and it also identifies a consensus in the construction of future sceneries – little divulged in the academic community. It does not intend to drain the ideas and foundations around this theme, but it intends to present the main presuppositions to offer the opportunity for reflection around this tool that can help shape the future and, consequently, in the process of elaboration of politics, decision, planning and administration. It presents some examples, which apply to education and teaching in general. Keywords: future sceneries; anticipation; politics and planning; educational politics.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.
Publicado
01-12-2001
Cómo citar
CHRISPINO, A. Os cenários futuros como consenso social: do contrato social ao universo educacional. Revista Brasileña de Estudios Pedagógicos, v. 82, n. 200-01-02, 1 dic. 2001.
Sección
Estudios