A organização do ensino na rede pública estadual paulista: análise a partir da teoria crítica da sociedade
Resumo
Estudo de caráter bibliográfico sobre o surgimento dos conceitos de “ciclos” e “progressão continuada” e a forma como foram inseridos na rede pública estadual paulista. Apesar de criados com finalidades e contextos distintos, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEE), ao reorganizar a rede pública estadual paulista em 1998, realizou a junção dos ciclos com a progressão continuada. Tendo como referencial de análise a teoria crítica da sociedade, constata que os fechamentos dos universos político e da locução realizados pela linguagem oficial, ao sancionarem os conceitos de ciclos e progressão continuada como pertencentes à mesma forma de organização do ensino, podem remeter os professores ao pensamento unidimensional, e, por conseguinte, à concepção dos ciclos e da progressão continuada como sinônimos, tal como propõe a SEE.Downloads
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Publicado
08-04-2015
Como Citar
FERNANDES, A. A organização do ensino na rede pública estadual paulista: análise a partir da teoria crítica da sociedade. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 96, n. 242, 8 abr. 2015.
Edição
Seção
Estudos
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