Niños en los espacios públicos de ocio de la ciudad de Fortaleza, estado Ceará

  • Alana Aragão Vasconcelos Universidade Federal do Ceará (UFC)
Palabras clave: Ciudad Amiga de la Infancia; espacio público; educación urbana; revisión integradora de la literatura; urbanismo.

Resumen

Desde 2014, después de la publicación del Plan Municipal de Primera Infancia en Fortaleza (PMPIF), la capital del estado de Ceará ha estado experimentando intervenciones urbanas para satisfacer las necesidades de los niños, como el ocio, la seguridad y el contacto con la naturaleza. La base teórica de la investigación se basa en el concepto de Ciudad Amiga de la Infancia a través de una Revisión Integradora de la Literatura (RIL). A continuación, se realiza un estudio de la disponibilidad de los espacios públicos de ocio existentes, mediante el cruce de los datos georreferenciados de las zonas más densamente pobladas por niños (0 a 12 años), el Índice de Desarrollo Humano (IDH) por barrios, asentamientos precarios e instalaciones y espacios públicos de ocio “amigos de la infancia”, especialmente los instalados de 2014 a 2022. Se concluye que, para entender el concepto de Ciudad Amiga de la Infancia, es necesario escuchar y observar los niños en sus respectivos entornos. Además, destaca la importancia de dos aspectos: el acceso no burocrático a los datos públicos y la creación de indicadores que revelen la calidad de las áreas verdes desde una perspectiva infantil.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Alana Aragão Vasconcelos, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Mestra em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC), é membro do Grupo de Pesquisa e Estudos em Didática e Formação Docente (Geped), da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Núcleo de Interações, Diálogos e Observações sobre as Infâncias e suas Espacialidades (Nido), da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).

 

Citas

ALARASI, H., MARTINEZ, J., AMER, S. Children's perception of their city centre: a qualitative GIS methodological investigation in a Dutch city. Children`s Geographies, v. 14, nov.2015, p. 437-452. Acesso em: 1 maio. 2023

AMADO, J.; ALMEIDA, A.C. Políticas públicas e o direito de brincar das crianças. Laplage em Revista (Sorocaba). v. 3, n.1, jan-abr.2017, p.101-116. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/317127078_POLITICAS_PUBLICAS_E_DIREITO_DE_BRINCAR_DAS_CRIANCAS/fulltext/59281ff5aca27295a8052523/POLITICAS-PUBLICAS-E-DIREITO-DE-BRINCAR-DAS-CRIANCAS.pdf Acesso em: 1 maio. 2023

BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. A.; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, v. 5, n. 11, p. 121-136, 2011. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/10515/o-metodo-da-revisao-integrativa-nos-estudos-organizacionais Acesso em: 1 maio. 2023

CHAWLA, L. Growing Up in an Urbanism World. Reino Unido: UNESCO, 2002

DIAS, M. S. Em busca dos espaços públicos de brincar: um estudo das infâncias contemporâneas na cidade de Vitória-ES. PosFAUUSP, [S. l.], v. 25, n. 45, p. 102-117, 2018. DOI: 10.11606/issn.2317-2762.v25i45p102-117. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/111550. Acesso em: 1 maio. 2023.

FORTALEZA. Lei no 236, de 11 de agosto de 2017. Dispões sobre parcelamento, o uso e a ocupação do solo no município de Fortaleza, e adota outras providências. Diário Oficial, Fortaleza, n. 16.078, ago. de 2017. Disponível em: https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/urbanismo-e-meio-ambiente/445-parcelamento-uso-e-ocupacao-do-solo-lei-n-236-2017 Acesso em: 1 maio. 2023.

IAB – INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL. Guia 3: diretrizes para desenho urbano. Fundação Bernard van Leer: São Paulo, 2021.Disponível em: https://site.arbo.org.br/wp-content/uploads/2021/03/iab-guia_3-web-reduzido.pdf Acesso em: 1 maio. 2023.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2021.

_____. Projeções da população: Brasil e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2018

JAMES, A, JAMES, A. Constructing childhood: theory, policy and practice Palgrave Macmillan, Basingstoke. Londres: Palgrave Macmillan, 2004.

LIMA, M.S. A Cidade e a Criança. Coleção Cidade Aberta. São Paulo: Nobel, 1989.

LYNCH, K. Growing Up in Cities. London: The MIT Press and UNESCO. 1977.

MARSI, S.S. Integrating youth in city planning: Developing a participatory tool toward a child-friendly vision of Eastern Wastani – Saida. Alexandria Engineering Journal, v. 57, n. 2, fev.2017, pp. 897-909. Acesso em: 1 maio. 2023.

NÓBREGA, A. C.; SILVA, A.A.B.; CIDRÃO, T.V. Os assentamentos precários em Fortaleza: um breve panorama da qualidade de vida dos excluídos. Revista de Direito da Cidade, v.13, n.2, p.1023-1051, 2021. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/64644/41047 Acesso em: 1 maio. 2023.

PITSIKALI, A. PARNELL, R. MCINTYRE, L. The Public value of child-friendly space. Reconceptualising the playground. Archnet-IJAR: International Journal of Architectural Research v. 14, n. 2, 2020. p. 149-165 DOI 10.1108/ARCH-07-2019-0164. Acesso em: 1 maio. 2023.

QUEIROZ, D. de A. H. de O.; CARVALHO, S. M. Avaliação da qualidade das áreas verdes urbanas de Ponta Grossa, PR, Brasil. Terr@ Plural, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 217–236, 2019. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/13451. Acesso em: 1 maio. 2023.

SARMENTO, M. J. Infância e cidade: restrições e possibilidades. Revista Educação, v. 41, n. 2, p. 232-240, maio-ago, 2018.

SHONKOFF, J. P. Filme O Começo da Vida. Direção: Estela Renner. Produção: Maria Farinha Filmes, 2016. (120 min.).

TISSOT, K.N.S de A. A CRIANÇA E A CIDADE: Percepções e rememorações infantis sobre Pelotas (RS). Interespaço - Revista de Geografia e Interdiscipplinaridade. Rejaú/MA, v. 2, n. 6, p. 33-59, maio/ago. 2016. Acesso em: 21/05/2021.

UNICEF – UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND. Child friendly cities and communities handbook, 2004. Disponível em: https://www.unicef.org/eap/reports/child-friendly-cities-and-communities-handbook. Acesso em: 1 maio. 2023.

Publicado
07-03-2024
Sección
Puntos de vista - ¿Qué piensan otros especialistas?