• Avaliação educacional
    v. 15 n. 66 (1995)
  • Merenda escolar
    v. 15 n. 67 (1995)
  • Mercosul
    v. 15 n. 68 (1995)
  • Educação a Distância
    v. 16 n. 70 (1996)
  • Educação do Campo
    v. 24 n. 85 (2011)
  • Educação em prisões
    v. 24 n. 86 (2011)
  • Sobre as 40 horas de Angicos, 50 anos depois
    v. 26 n. 90 (2013)

    Este número da revista Em Aberto tem um objetivo diferenciado e preenche uma lacuna: dando ênfase às práticas, ressalta questões pouco conhecidas num universo de literatura sobre Paulo Freire que privilegiou as teorias: Como e por que efetivamente ocorreram as 40 horas de Angicos? Quais os desafios, quais os antecedentes, qual o contexto, quais os principais resultados, por que em Angicos? Que aprendizagem nos trouxe? Que novos paradigmas desafiam a partir daí a alfabetização de jovens e adultos? Qual montagem institucional e política viabilizou, há 50 anos, tal experiência?

  • Gênero e educação
    v. 27 n. 92 (2014)
  • O Fundeb em perspectiva
    v. 28 n. 93 (2015)
  • Docência universitária
    v. 29 n. 97 (2016)
  • Políticas públicas para formação de professores
    v. 30 n. 98 (2017)

    As ações voltadas para a formação de professores estão inseridas nas políticas educacionais – este é um conceito amplo e engloba tudo aquilo que um governo faz ou deixa de fazer em e para a educação. Considerando educação como algo vasto, que acontece em diferentes espaços (família, igreja, comunidade, dentre outros), cabe destacar que as políticas educacionais abrangem também (e não só) a educação escolar que se procura oferecer para uma população de modo geral. Por isso, a formação de professores é um ponto fundamental no escopo das ações que um governo promove em busca das mudanças e/ou melhorias na educação escolar.

  • Educação, pobreza e desigualdade social
    v. 30 n. 99 (2017)

    A pobreza e as desigualdades sociais são temas extremamente complexos e as concepções, causas e soluções a respeito desses dois fenômenos são diversas. A falta de educação, no sentido da escolarização, é apontada em muitos estudos como uma das principais causas da pobreza, sendo o acesso à escola apresentado como solução. Para os que assim entendem, pessoas escolarizadas conseguem responder às demandas do mercado e, portanto, têm maiores possibilidades de acesso a emprego, o que permitiria a saída da condição de pobreza, diminuindo as desigualdades sociais. Outros estudos discordam dessa análise e, apesar de defenderem o direito à educação, não veem nela a solução para o combate, muito menos para a erradicação da pobreza (Garcia, 2012).

  • Pedagogia do cotidiano na (e da) educação infantil
    v. 30 n. 100 (2017)

    Desde que a educação infantil foi reconhecida como primeira etapa da educação básica, muitos debates têm sido realizados em torno da noção de currículo para essa etapa. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI) de 2009 representam, de certo modo, o consenso da comunidade acadêmica sobre o tema. Contemporaneamente a esse debate, discute-se acerca da construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a educação infantil, o que representa um momento importante de fortalecimento e consolidação dessa etapa como a primeira da educação básica, ao mesmo tempo que se desvelam alguns temas difíceis para a área.

  • Educação, espaço, tempo
    v. 31 n. 101 (2018)

    Espaço e tempo são dimensões constitutivas dos modos de vida e das formas de estar no mundo. Como esses elementos são apreendidos em uma dada cultura, os significados e usos que são aí tramados estão inextricavelmente associados com a organização social. Sendo assim, os processos educacionais estão, também, estreitamente articulados com as relações espaço-temporais de uma sociedade. A educação, por ser atravessada pelas transformações das relações espaço-temporais que ocorrem, transforma-se e também contribui para essas transformações.

  • Ludicidade, conhecimento e corpo Ludicidade, conhecimento e corpo
    v. 31 n. 102 (2018)

    Iniciando as reflexões sobre o tema ludicidade, conhecimento e corpo, afirmamos, como provocação, que ainda persiste na contemporaneidade pouca clareza teórica e prática nas escolas sobre qual seja “o lugar” do lúdico e do corpo no processo de construção do conhecimento. Constata-se, também, que grande parte dos educadores se esforça para afirmar a importância do lúdico e do corpo nesse processo.

  • Imagem e ensino: possíveis diálogos
    v. 31 n. 103 (2018)

    O número Imagem e ensino: possíveis diálogos reúne pensamentos e discussões acerca desse tema. Vivenciamos, em nossa contemporaneidade, um mundo repleto de imagens e, a cada dia, suas elaborações virtuais entranham-se no cotidiano humano em suas complexas relações de comunicação e compreensões verbo-visuais.

  • Avaliação em língua portuguesa
    v. 32 n. 104 (2019)

    Longe de ser “neutra”, “objetiva” e “técnica”, a área de avaliação em línguas, no campo da Linguística Aplicada, é, como não poderia deixar de ser, historicamente situada e, como tal, indissociável da conjuntura sócio-política em que se constitui. Contemporaneamente, têm-se fortalecido pesquisas que concebem exames de línguas − diagnósticos, de nivelamento, de rendimento, de proficiência, de entrada − como instrumentos de política linguística que, entre outros efeitos, podem:

    – redirecionar materiais didáticos, currículos, práticas de ensinoaprendizagem e políticas educacionais oficiais;

    – intervir nas representações dos sujeitos sobre as línguas que fazem parte de seu repertório e sobre o conhecimento que têm delas;

    – promover ou silenciar línguas, definindo, inclusive, o que é, ou não, considerado um idioma;

    – funcionar como instrumentos de punição;

    – permitir ou impedir o acesso a certos espaços ou a ocupação de determinadas posições sociais.

  • Literatura para crianças e jovens: temas contemporâneos
    v. 32 n. 105 (2019)

    As obras produzidas para crianças e jovens sempre estiveram permeadas pelas concepções e visões que cada sociedade possui sobre a infância e a juventude. No século 19, por exemplo, predominava, na Europa, a visão segundo a qual a criança é um ser frágil que precisa ser cuidado e educado, e, por essa razão, grande parte das obras literárias produzidas para ela, naquela época, estavam dotadas de intenções morais, didáticas e pedagógicas explícitas. Já no século 20, essa visão vai mudando paulatinamente, e a criança passa a ser vista como um sujeito ativo e curioso, cuja criatividade e autonomia devem ser estimuladas. Se, por um lado, essa perspectiva abriu espaço para uma maior autonomia da fruição propriamente estética por parte do público infantojuvenil, por outro, diferentes visões sobre infâncias e juventudes na atualidade ainda geram controvérsias sobre o que deve ser apresentado literariamente a crianças e jovens, tanto no contexto escolar quanto fora dele.

  • Inovação pedagógica no ensino superior
    v. 32 n. 106 (2019)

    O tema da qualidade da educação superior vem sendo objeto de estudos e pesquisas, sempre no enquadramento de uma visão política e pedagógica. São muitos os desafios a enfrentar, especialmente para uma universidade que se democratiza em termos de acesso e, ao mesmo tempo, enfrenta a necessidade de produzir ciência e tecnologia que deem respostas ao desenvolvimento social sustentável. São situações que interpelam a educação superior e provocam o discurso das inovações. São elas necessárias para repensar as práticas históricas que sustentaram o prestígio social das universidades, mas que, frente aos novos contextos, se veem na emergência de encontrar alternativas para os distintos cenários. Entre estes se impõe com especial importância a qualidade do ensino, que marca a formação dos estudantes para a profissionalização e para a cidadania.

  • Base Nacional Comum Curricular, qualidade da educação e autonomia docente
    v. 33 n. 107 (2020)

    Caros leitores,

    Contribuindo para a proliferação de vozes sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o número 107 da revista Em Aberto reúne um conjunto de autoras e autores que falam a partir de diferentes posições de sujeito, realizando análises variadas, alicerçadas em perspectivas teórico-metodológicas igualmente diversas.

    Os artigos da seção Pontos de Vista debatem a “razão da razão” dos estudos curriculares, as políticas educacionais no Brasil, o processo de elaboração da Base, sua implementação na etapa da educação infantil, o componente curricular de Ciências da Natureza, o nacional e o comum no ensino médio, o trabalho docente e se as reformas contribuem para a promoção da qualidade na educação.

    Na seção Espaço Aberto, duas entrevistas abordam a questão da qualidade: a primeira com ênfase no currículo comum e nas avaliações externas; a segunda, com destaque para os currículos do ensino e da formação dos professores. Há também o relato sobre a articulação entre o novo ensino médio e a BNCC no Distrito Federal.

    Complementando as abordagens apresentadas, a seção Resenhas e a seção Bibliografia Comentada trazem sugestões para o leitor interessado em aprofundar-se no tema.

  • Alfabetização: práticas de avaliação
    v. 33 n. 108 (2020)

    Caros leitores,

    O debate sobre a avaliação da alfabetização é multifacetado, tanto no que se refere à aprendizagem que ocorre no quotidiano escolar, quanto aos exames em larga escala e às políticas públicas que envolvem essa etapa do ensino. No número 108 da revista Em Aberto, os leitores encontrarão estudos sobre esse complexo objeto.

    Na seção Pontos de Vista, discutem-se concepções de alfabetização e expectativas acerca das avaliações em âmbito nacional – Provinha Brasil e Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) –; princípios conceituais e metodológicos dos instrumentos de avaliação; especificidades didático-pedagógicas dos itens de leitura em avaliações externas; resultados das escolas associados a variáveis socioeducacionais; abordagem linguístico-epistemológica do Pró-Letramento Linguagem e do Pnaic; avaliação da escrita alfabética e PNLD; processo formativo de alfabetizadores no Pnaic; prática avaliativa docente pautada em direitos de aprendizagem; autoavaliação institucional para o uso formativo das avaliações.

    A seção Espaço Aberto traz uma entrevista com Magda Becker Soares sobre a experiência de ensino e avaliação desenvolvida com alfabetizadores na rede pública de ensino do município de Lagoa Santa, em Minas Gerais, desde 2007.

    Complementando as abordagens apresentadas, os leitores interessados encontrarão na seção Resenhas a análise crítica de textos relevantes e, na Bibliografia Comentada, resumos de artigos, livros, teses e dissertações para aprofundarem-se no tema.

  • Qualidade na/da educação
    v. 33 n. 109 (2020)

    Caros leitores,

    O debate em torno da qualidade na/da educação tem se intensificado bastante nas últimas décadas, seja pela própria complexidade do termo repleto de significações, com uma multiplicidade de sentidos que permite enfoques diversos, seja pela compreensão dos componentes que constituem uma educação de qualidade. Nesse sentido, o número 109 da revista Em Aberto traz estudos e pesquisas que abordam as definições e os parâmetros que a qualidade na/da educação fomenta.

    Na seção Enfoque a opção foi trabalhar com o paradigma multidimensional como instrumental para a análise conceitual da qualidade na/da educação, acrescentando à discussão elementos como: a eficácia pedagógica, a eficiência econômica, a efetividade política e a relevância cultural.

    Na seção Pontos de Vista, discute-se a qualidade na/da educação e sua relação com: o planejamento escolar tomando por base os marcos regulatórios nacionais; como a legislação de municípios trata a gestão democrática e a participação nas escolas; as pressões e disputas em torno da construção de políticas curriculares no estado do Rio de Janeiro; a qualidade nas redes públicas e privada na avaliação do Pisa; a formação docente e a valorização do magistério como dimensões da qualidade na/da educação; a compreensão de professoras, no Brasil e em Portugal, sobre qualidade da/na educação; a relação entre ética e qualidade da educação no contexto da Covid-19.

    A seção Espaço Aberto traz uma entrevista com o professor Luiz Fernandes Dourado sobre educação de qualidade, em que ele defende a urgência da materialização de políticas de Estado e chama a atenção para as disputas entre os defensores da educação pública e os da educação privada, intensificadas no período da pandemia.

    Os leitores interessados em aprofundar um pouco mais o estudo sobre a temática da qualidade na/da educação encontrarão na seção Resenhas a análise crítica de uma coletânea sobre o Pisa e, na seção Bibliografia Comentada, resumos de artigos e livros.

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